La Sirenita no escapa al duro debate sobre el Islam en Dinamarca
La Sirenita, símbolo turístico por excelencia de Copenhague, se ha visto envuelta en el duro debate sobre la inmigración, la musulmana en particular, que polariza la política danesa desde hace años y que ha rebrotado estos días con la polémica sobre el uso del velo.
La escultura inspirada en el cuento de Hans Christian Andersen y colocada en el paseo marítimo de Langelinie, objeto de múltiples actos de vandalismo en sus más de noventa años de historia, apareció disfrazada el fin de semana pasado de musulmana con túnica y velo, y poco después, de miembro del grupo racista Ku Klux Klan.
Los "ataques" a la conocida estatua coinciden con un recrudecimiento del tono en el debate, con el tema del uso público del velo en primer plano.
El detonante fue el anuncio hace unas semanas por parte de la coalición rojiverde Lista Única, que obtuvo el 3,4 por ciento de los votos en los comicios de 2005, de que incorporaría en un puesto destacado en sus listas en las próximas elecciones a Asmaa Abdol-Hamid, una joven danesa musulmana de origen palestino.
Abdol-Hamid jugó un papel activo en la denuncia por blasfemia, desestimada por los tribunales, de varias asociaciones islámicas contra el diario "Jyllands-Posten" por publicar en septiembre de 2005 las denominadas "viñetas de Mahoma", que luego originaron un conflicto internacional con el mundo islámico.
Pero fue a raíz de su aparición como presentadora en un programa de la televisión pública DR el año pasado cuando se hizo famosa, al aparecer en antena luciendo el velo islámico.
La posibilidad cierta de que Abdol-Hamid salga elegida diputada en menos de dos años y lleve al Parlamento el velo ha provocado una controversia, en la que ha destacado el ultranacionalista Partido Popular Danés (DF), tercera fuerza política y que con sus votos asegura la mayoría absoluta del Gobierno liberal-conservador.
La polarización del debate sobre el Islam quedó patente en dos hechos: mientras el conocido diputado del DF Søren Krarup comparaba el velo con la esvástica, la política radical y ex ministra de Cultura Elsebeth Gerner Nielsen lucía esa prenda en un acto público, a pesar de no ser musulmana.
El gesto de Nielsen fue utilizado como excusa por su compañero de partido Naser Khader, danés de origen sirio y musulmán moderado, para fundar con otros conocidos políticos de centro-derecha el partido Nueva Alianza, al que las encuestas colocan como cuarta formación política en las elecciones de 2009.
La más reciente contribución al debate vino el pasado viernes de Pia Kjærsgaard, la líder del DF, conocido por su antiislamismo, quien propuso la prohibición total del velo en el país, por considerarlo un símbolo "antidanés" y de opresión.
En la madrugada siguiente, la Sirenita amaneció con túnica y velo, y apenas un día después, con una sábana y una capucha blanca, en ambos casos vestida por desconocidos que la policía no ha identificado.
Ya en 2004 había aparecido cubierta con una burka con la inscripción "¿Turquía en la UE?", en medio del debate sobre la incorporación de este país a la Unión Europea.
Creada en 1913 por el escultor Edvard Eriksen, por encargo del fundador de la cervecera Carlsberg, prendado por un ballet sobre el personaje, esta pequeña estatua de bronce no demasiado agraciada ha vivido entre la admiración de los turistas -un millón de visitas al año- y la indiferencia de los habitantes de Copenhague.
En las últimas cinco décadas, la escultura se ha convertido además en uno de los objetos preferidos de toda clase de ataques y reivindicaciones políticas, feministas, nacionalistas y okupas.
Ha sido decapitada tres veces, tirada al agua otra, le han arrancado un brazo, la han pintado de rojo y de rosa, e incluso el año pasado le colocaron otra sirena expresionista apenas a unos cientos de metros, pero eso no ha impedido que siga siendo la atracción turística más visitada del país.
EFE 23-05-07
DINAMARCA está correndo grande perigo ao tolerar essa SEITA PEDOFÍLICA E POLÍTICA, que está se impondo em seu país!!!
ResponderEliminarA realidade crua e nua:
A Suprema Corte da Espanha, revogou a lei que proibia o uso de véu e os devidos trajes das muçulmanas, porque recebeu ameaças da IRMANDADE MUÇULMANA!!!
Assim como, todos os MOVIMENTOS contra os islamitas na Europa, logo são silenciados, porque as Organizações recebem ameaças de morte, pela IRMANDADE, nas quais estão incluídos os familiares.
É terrorismo oculto, feito através do TELEFONE.
Obs.: Também, sob ameaça de morte, forçam que se converta ao islamismo.
Os muçulmanos se impõem na Europa, através de ameaças de morte ou ameaças de incêndios provocados, seja numa residência ou instituição pública, como foi o caso da Suprema Corte da Espanha.
Exemplo claro: o caso do político holandês, que quer livrar seu país dos islamitas, e tem todos os motivos, e devido a isso, tem que andar com seguranças, usar carro blindado, para não ser assassinado pelos muçulmanos, em seu próprio país!
Ainda, os islamitas pertencem a uma Seita Pedofílica e política, denominada islamismo, que se intitula religião, sem o ser, na qual a pedofilia é legalizada por lei do Islã.
Em razão disso, se acham no direito de estuprar nossas crianças, podendo levá-las à morte, por hemorragia interna, e se sobreviverem, ficarão traumatizadas para o resto de suas vidas.
Uma coisa é certa, eles também tem família, como nós!!!
Então, vamos aplicar nos muçulmanos, a Lei de Talião:
'OLHO POR OLHO, DENTE POR DENTE'.
Assim, não poderão mais nos intimidar com ameaças, porque saberão que haverá o troco!!!
No Oriente Médio, matam, estupram e mutilam cristãos e membros de outras religiões.
Por que temos que os tolerar na Europa e em outros países civilizados, se eles nos odeiam e matam?
VAMOS DAR UM BASTA!!! NÃO VAMOS CONTINUAR RECEBENDO ORDENS PARA RETIRÁRAMOS OS CRUCIFIXOS DAS IGREJAS, AS ÁRVORES DE NATAL DAS RUAS E ASSIM POR DIANTE. E AINDA SERMOS AMEAÇADOS DE MORTE, ASSASSINADOS OU DEIXAR NOSSAS MENINAS SEREM ESTUPRADAS PELOS PEDÓFILOS MUÇULMANOS, EM NOSSOS PRÓPRIOS PAÍSES, ONDE OS MUÇULMANOS SÃO INTRUSOS!!!
E, viva a ISLAMOFOBIA, que varrerá do mundo, a chaga da humanidade: o islamismo e suas perversões sexuais: a pedofilia
Obs.: os muçulmanos sempre envolvem os judeus nas descriminações, sendo que os judeus nunca foram taxados como assassinos, estupradores ou terroristas. É uma jogada maquiavélica dos islamitas, tentando espalhar o anti-semitismo pelo mundo, com intenção de enfraquecer a ISLAMOFOBIA.
ANDERS BEHRING BREIVIK, da Noruega não é um assassino, é um idealista, assim como foi Che Guevara e outros, que arriscaram suas vidas e liberdade, em prol da humanidade. E. como o próprio Anders da Noruega declarou: "foi cruel, mas necessário". Com seu ato, ao eliminar os islamitas e seus simpatizante, ele teve a intenção em alertar o mundo sobre os perigosos muçulmanos, que se infiltram na Europa e em outros países civilizados, sob qualquer pretexto, e na primeira oportunidade fazem terrorismo nos países que os acolheram.
ResponderEliminarAlguns exemplos: na França, queimam as propriedades dos ocidentais, sob qualquer pretexto, e contratam desocupados para fazerem o “serviço”, em conjunto, para não serem incriminados. E, onde podemos observar que todas as Igreja estão pichadas, e apenas as Mesquitas não estão. Se fosse obra de pichadores, as Mesquitas também estaria. Na Rússia, mataram dezenas de crianças numa escola, mas ali não puderam negar a autoria. Na Itália, oito islamitas apenas, em poucos meses, estupraram mais de 600 (seiscentas) meninas de 12 a 16 anos de idade, obviamente virgens, o que foi amplamente divulgado. Na Inglaterra incendiaram várias cidades inglesas, somente porque um islamita foi morto pela polícia, e também estupram meninas inglesas. Nos USA todos sabem o que aconteceu, porque foi amplamente divulgado. No Brasil, um brasileiro que matou vários estudantes num colégio, tinha ligações com terroristas islâmicos, inclusive pela Internet.
Portanto, podemos deduzir que todos os assassinatos nas escolas, no mundo inteiro, mesmo não sendo efetuados por muçulmanos, os atiradores são recrutados por eles.
Islamismo não é religião, é Seita Pedofílica e política, com suas leis próprias, nas quais a pedofilia é legalizada por lei do Islã. Qualquer muçulmano jovem ou velho, pode casar com meninas de 9 (nove) anos de idade, para suas orgia pedofílicas, e quando morrem nessas orgias, apenas são substituídas por outras vítimas infantis. Alegam que é costume, para justificarem suas perversões sexuais. Os islamitas seguem o exemplo do pedófilo Maomé (Mohamed), que chamam de profeta, e cuja última esposa, a Ayshah, tinha apenas 8 (oito) anos de idade.
Antes do ato de Anders Behring Breivik, a Nova Ordem dos Templários não era conhecida, agora essa Sociedade Secreta se espalhou pelo mundo inteiro, com milhares de seguidores, que estão aumentando a cada dia. Se era esse o objetivo de Anders, a divulgação, então conseguiu!!! E, a Islamofobia se fortificou pelo mundo civilizado, graças ao corajoso Anders de Noruega.
Antes de mais nada, islamismo não é uma religião, mas, uma Seita Pedofílica e política, na qual a pedofilia é legalizada por lei do Islã.
ResponderEliminarA realidade: os cristãos ou membros de outras religiões não enviam assassinos para matar no Oriente Médio, porém, os muçulmanos enviam suas facções Terroristas, sob o pretexto que são "Fundamentalistas Islâmicos", para matar no Ocidente.
Muçulmanos recolhem dízimos nas Mesquitas, para o Terrorismo, então são cúmplices.
No Oriente Médio, constantemente, estupram, mutilam e matam cristãos e membros de outras religiões.
Por que então, temos que os tolerar na Europa e em outros países civilizados, se eles nos odeiam, e somente não nos matam, porque temem as conseqüências?
Os islamitas seguem, rigorosamente, o que está escrito no CORÃO (escrito pelo pedófilo Maomé, que chamam de Profeta), por esse motivo a PEDOFILIA é legalizada pela lei do ISLÃ.
Também, nesse livro satânico que chamam de sagrado, o CORÃO, está escrito que todos têm que serem convertidos ao islamismo ou assassinados, de acordo com a tal "Guerra Santa", que de santa não tem nada.
Nos noticiários, poderemos saber das atrocidades que praticam nas indefesas aldeias e pequenas cidades da África: estupram suas meninas e jovens, e matam todos os homens, para que não mais procriem: os "Cães Infiéis, ao Maomé" (como chamam todos que não são muçulmanos). Em seguida obrigam suas vítimas a colocar o véu, e as transformam em muçulmanas, contra a vontade delas.
Depois alegam, decaradamente, que islamismo é a "religião" que mais cresce no mundo.
Entre outras perversidades: estupros de mais de seiscentas meninas e adolescentes, obviamente virgens, como foi amplamente divulgado na Itália. Na Inglaterra estupraram centenas de meninas, também amplamente divulgado. Assim como em todos os países europeus, onde estão infiltrados, acontece a mesma coisa.
Ainda, picham todas as Igrejas nos países europeus, que os acolheram, onde podemos observar que apenas as Mesquitas não estão pichadas. Se fosse obra de pichadores, as Mesquitas também estariam.
Depois reclamam da ISLAMOFOBIA?
E, viva a ISLAMOFOBIA, que varrerá do mundo, a chaga da humanidade, o islamismo, e suas perversões sexuais: a pedofilia